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9 de set. de 2010

o joelho que não saiu da minha cabeça

Quando se tem 18 anos, qualquer imagem, som, beijo, abraço ou aperto de mão levanta o amigo pau.
Não tem que ser bonita, magra, inteligente ou qualquer outra coisa. O vento mais forte levanta o pau. o ziper da calça esbarrando na cueca levanta o pau. O joelho da gata do consultorio do dr. Moacir, levanta o pau.
Era só um joelho. Bem feito, convenhamos. Mas era um joelho. Sem grandes coxas depois, sem buceta saborosa depois. Apenas o soberano joelho. Era forte o tal joelho. Era bronzeado, torneado, bonito o danado. A saia o escondia, mas quando ela sentava o joelho se mostrava feliz pra mim e pro meu pau, que latejava com a possibilidade de encostar nele. Minha boca sonhava em mordê-lo, beijá-lo e lambê-lo. Mas era meu pau que reagia feliz ao lembrar daquela coisa roliça e linda.
Ah, doutor Moacir sortudo do caralho... tinha a visão plena de dois joelhos, quase diariamente. Deve ter escolhido aquele uniforme por isso, só pelo prazer de ver o joelho da recepcionista gata. Qual era mesmo o nome dela?  Bem, era a dona do joelho e isso basta.
O joelho que não saiu da minha cabeça.
A quem prestei grandes homenagens.
É até hoje sou vidrado num joelho. Acredito que há algo tremendamente sexy nessa parte das pernas.
E que venham novos joelhos, porque eu estou disposto a saudá-los com toda a honraria que os joelhos bonitos merecem.

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