Ontem fui beber cerveja com a mulherada do trabalho.
Aqui em BH, segundo o último censo, há 6 mulheres para cada homem, ou seja: após andanças por este mundão, eu finalmente estou no lugar certo, sinto-me um abençoado, um cara que nasceu dentro dessa estatística.
Este post eu dedico ao papo boteco de ontem:
Dedico à fêmea insegura que não sabe se deve ou não,
dar no primeiro encontro. Como já contei aqui, sou sujeito criado por mulheres, entre menstruações, tepeêmes, batons e calcinhas.
Me sinto à vontade em discutir o tema, e aí vai minha opinião:
Dê. Se rolar o tesão na medida para receber aquele pau.
Não dê. Se o cara for um babaca que não pronuncia a palavra clitóris com certa euforia(faça um teste)
Dê. Se o seu sorriso se se abrir involuntário, ao receber um email, ver o número dele no seu cel, ou encontrá-lo na rua por acaso.
Não dê. Se na hora de tirar seu sutiã com 20 mil fechinhos, ele demonstrar impaciência.
Dê. Se você ficar molhada quando ele disser que está linda(e ele vai dizer)
Não dê. Se ele for deselegante com os garçons, se não pagar a sua conta no primeiro jantar/almoço/cinema
Dê. Se você tiver a intuição(convicçao) feminina, que independente do cara te ligar no dia seguinte, independente dele virar seu noivo ou te mandar flores, você vai sair dessa trepada com a alma lavada, com a buceta feliz, com vontade de rir e de chorar.
Dê sempre que estiver a fim de experimentar, de viver, de seduzir. E se isso for uma condição na cabeça do mané para rolar um segundo encontro, o azar vai ser dele, porque você já terá aproveitado.
Ano novo, vida nova?
Há 2 meses