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20 de nov. de 2010

O dia que a poesia ganhou da buceta.

Esse é um blog pra meia dúzia de 3 ou 4.
Não sou campeão de merda nenhuma na internet, há milhares de blogs mais interessantes que esse, com patrocínios e a porra toda.
Segundo estatísticas do Google, meus acessos não passam de 15 por dia, em dia cheio. Na quinta à noite, assistindo televisão e mascando meu chiclete anti-nicotina(fumo menos 4 cigarros por dia, há duas semanas), resolvi reproduzir um texto do seriado global: "Afinal, o que querem as mulheres" Produção caprichadíssima, elenco de primeira e takes holliwoodianos.
O cara foi falando na telinha e eu fui digitando, tal qual um taquígrafo, em delegacia de novela. Achei que a poesia tinha a ver com o blog e larguei a mão, dando os devidos créditos, lógico.
Dia seguinte, vim bisbilhotar meus comentários e vem o Google me dizer que o post teve 88 acessos em 6 horas. 24horas depois, o post teve 178 acessos!
Incrível o poder das massas. Eu, um zé ninguém da blogosfera, escrevendo praticamente um diário de bordo... quem diria...
E o post chamado Destino: Bucetas, sempre campeão dos acessos, ficou pra trás dessa vez.

4 comentários:

  1. Sei que posso parecer redundante, mas a forma como vc escreve é incrível!
    Me prendeu por horas e horas a fio, e enquanto não devorei o seu blog quase inteiro, não sosseguei!

    Só não devorei por completo, pq tudo que é bom ativa o efeito "sobremesa predileta": tem que saborear colherada por colherada, e sempre deixar a melhor parte para o fim.

    Adorei seu blog... vc escreve de uma maneira especialmente instigante!

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  2. Obrigado, Anônimo(a)!
    Seja bem vindo(a) sempre!
    Esse blogueiro que finge escrever apenas por necessidade, tb adora fãs! ;p

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  3. E pra mim, que sou uma devoradora de livros e bons textos, foi uma grata surpresa achar seu blog.
    Escreva mais! Escreva sempre! É um deleite...
    Voltarei sempre, esteja certo disso!

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