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23 de ago. de 2010

destino: bucetas

Imaginei-me num carro, algo como um fusca, chevete, ou algo assim chinfrim e suburbano. Aí, a placa à minha frente indica que a terra prometida está bem ali, a uns quilômetros de mim. Bucetas de todos os tipos, cores e tamanhos. Apertadas, folgadas, bocas ávidas por meu pau que lateja com a proximidade desse lugar mágico.
Bucetas vizinhas e amigas. Há as peludas e as raspadas, as de grande clitóris e as de lábios assimétricos. Há as que cheiram a alecrim e as que têm gosto forte. Há as que contraem e prendem, as que expulsam e amolecem. Há as que piscam, sorriem, hás as tímidas com carnes perfeitas, macias e úmidas.
E há a buceta salvadora. No meio de tantas ela está lá.
Nem é tão jovem, mas é a melhor de todas.
A buceta-rainha. A buceta que me livrará pra sempre da busca burra do meu pau sem cérebro.
A buceta que vai me fazer querer chupá-la com devoção diariamente. A buceta que vai me fazer ser um homem acima de todas as outras bucetas. A buceta-mãe, que me acolherá e me compreenderá, gozará exclusivamente pra mim e será a minha buceta puta e a minha buceta santa. É nela que vou querer morar e entrarei sem cerimônia e sem a maldita borracha. É. Sem proteção alguma. E ela receberá o melhor de mim com a felicidade de quem ganha um presente novo a cada manhã.
A buceta que finalmente não me causará nenhum medo e nenhuma dor. A minha buceta, a minha primeira e última buceta.

Um comentário:

  1. ESQUECEU DE FALAR DA BUCETA QUE ASSOVIA . VC JÁ VIU ESSA... OU MELHOR JÁ OUVIU?

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