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16 de abr. de 2012

Verônica

Essa é uma homenagem a uma amiga. Amiga do tipo amiga mesmo. É bom ter uma pra dar uns toques sobre seu sapato não combinar com seu cinto. Ainda tem que combinar essas coisas?
Verônica e eu somos amigos recentes. Dentre pernas e bucetas loucas dessa cidade, ela me apareceu pra provar que a buceta amiga existe e é maravilhoso ter uma por perto.
Verô, como gosto de chamá-la,  faz o melhor chá de camomila com jasmim do mundo. Passa um café fresquinho na minha cozinha enquanto me conta do seu dia insano entre trabalho, academia e boteco.
Ela é muito bonita, muito inteligente e definitivamente não quer nadinha comigo.
Ela está em outra, está de corpo, coração e alma em outra.
Ela me diz que eu não presto e que sou o tipo de cara que não dá pra levar à sério... Essa parte não é verdade, mas fica até bonitinho quando pronunciado por ela.
Nesses dias de hospital, antes das meninas Borges chegarem, ela ficou ali  dando um monte de recomendações, acompanhando as altas temperaturas desse corpinho aqui, visivelmente preocupada.
Verô, minha japa linda, assim que eu tiver melhorzinho, vou fazer um jantar gostoso, tomaremos 3 garrafas de vinho e se quiser tirar a roupa e relaxar, minha cama é grandona.
Valeu, minha amiga.

4 comentários:

  1. Se matem, meninas. Eu vejo este homem de cueca sempre sempre. hahahaha

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  2. Morri de inveja da Verô!
    hahahahaha
    Tem como dividir essas dúzias de taças de vinho???

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  3. Tem como dobrar e aceitar mais uma parceira.
    ;)

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  4. Hummm... interessante a proposta!
    Ê laiá...

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