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25 de jul. de 2011

Bianca

Ela tinha uma forma de dizer: "Pára com isso" que era como se sussurrasse "Continue, não pare nunca." Tinha o sorriso sacana na medida certa para ganhar beijos até de manhã; tinha panturrilhas torneadas e seios pequenos, tamanho minha mão. Um espetáculo.
Bianca e eu nos conhecemos no momento certo e no lugar perfeito. Duas almas livres que se unem porque a afinidade é grande e os momentos juntos são mais bacanas, que os momentos solo. Simples e fácil. A melhor forma de amor.
Pena que as mulheres não gostam de caminhos retos, estradas sem curvas perigosas, viagem sem pedágio... Pena que não bastam os momentos bacanas. E  não basta um monte de coisas que pra nós é bônus.
Durou pouco, mas foi intenso. E como tudo que é intenso, acaba com uma bela decepção, lágrimas e frustração garantida. Ninguém pra devolver a paixão investida. Ninguém pra tapar o buraco em 3 dias.
Minha homenagem à voluntariosa Bianca. Era bom tê-la, mas foi bem melhor deixá-la ir.
Ainda bem que lugares certos e momentos perfeitos a gente aprende a procurar e acaba achando e achando e achando.

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